Abril 18, 2024

Preferência, um sentimento clássico

Se admitimos de bom grado que amamos cada criança à sua maneira, é um tabu admitir que preferimos uma criança a outra. Como se esse sentimento implicitamente significasse ser pais maus! Para Marcel Rufo, um psiquiatra infantil, "ter uma preferência é um padrão, um sentimento clássico e normal, não há razão para se sentir culpado". Ele acrescenta que existem duas categorias de mães. Aqueles que acreditam que amam seus filhos da mesma forma e se recusam a ver a verdade e aqueles que entendem que eles não gostam de seus filhos da mesma maneira. A segunda atitude é, sem dúvida, a mais saudável para gerenciar os irmãos na melhor das hipóteses. E então, preferir um filho não significa que o outro não seja amado! Para alguns pais, as preferências se alternam de acordo com os momentos da vida, novamente, identificá-las é essencial.



Chitãozinho & Xororó ● LP Clássicos Sertanejos 1996 ● Completo (Abril 2024)